...deixar-se em si mesma e aprender a se levar, mas a se levar leve. E solta. Ah, como é bom se soltar (que saudade eu tava de mim).
Lembrar da entrega e da paixão, aquela guardada num baú cujas chaves já me esquecera que guardava com tanto zelo. Também da arte e da besteira, da História e da preguiça.
Respirar fundo, pra caminhar, subir, caminhar, descer.
Ou simplesmente enquanto deito e sinto a vida passar, sem armaduras, sem fugas. Sem pressa pra acabar, mesmo sabendo que terá fim.
segunda-feira, 23 de abril de 2007
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2 comentários:
Ah, já não estou com tanta inveja assim. Esse chafarizinho aí não chega nem perto em potência ao do Campo de São Bento. rsrs
Viajar é para mim a melhor coisa do mundo. Simples assim.
Beijos!
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